quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Livros da autora Paula Pimenta


"Eu só queria te falar que quando vejo você chegar, passar, ficar no lugar ou me olhar, meu coração ainda dispara, mesmo já tendo te visto milhões de vezes. Cada dia percebo uma graça nova em seu sorriso, e esse seu olhar só seu me tira deste mundo e me leva para um lugar encantado, dos meus sonhos, onde eu queria estar pra sempre. E eu fico só mirabolando planos que te façam me notar, e sei de cor a que horas e onde você vai passar, e eu gasto um tempão tentando ficar mais bonita, desejando ser uma deusa para você ficar deslumbrado comigo... E eu já nem sei mais quanto tempo vai durar essa paixão ou obsessão, eu fico imaginando como ia ser bom estar nos seus braços, nos seus abraços, com você nos seus passos. Mas você uma hora sempre vai embora, e eu fico com o coração apertado, parece que você leva metade de mim ou até eu inteira com você, mas quem dera que levasse mesmo... Ah, se você pudesse me amar, eu sei que só ia dar certo, que a gente ia esquecer todo o resto e viver só de gostar."
Confissão - página 13  


Fazendo meu filme 1 - A estreia de Fani" conta a história de uma adolescente como tantas outras. Adora suas melhores amigas, precisa estudar pra passar de ano, vive apaixonada e é louca por cinema. Um dia, porém, é convidada para fazer intercâmbio cultural e vê sua vida mudar completamente.

"Fazendo meu filme 2 - Fani na terra da rainha" é a continuação de "Fazendo meu filme 1 - A estreia de Fani". O segundo volume da série apresenta as aventuras de Fani na terra da Rainha. Sim, na Inglaterra! Longe do grande amor, ela passa por momentos de alegria, dor, saudade, tristeza e, mais do que isso, pode conhecer melhor a si mesma. Visite o site do livro.

"Fazendo meu filme 3 - O roteiro inesperado de Fani" é a continuação de "Fazendo meu filme 2 - Fani na terra da rainha". No mais intenso livro da série, Fani, agora com dezoito anos, volta da terra da rainha mais segura, mais madura, e logo se dá conta de que já não é mais a mesma menina que viajou para a Inglaterra. Como em um bom filme, sua vida continua cheia de surpresas, alegrias, decepções e conflitos e ela terá de fazer escolhas difíceis e corajosas. O comovente roteiro de sua vida continua ser escrito... Visite o site do livro.


Fazendo meu filme 4 - capítulo 1   
Depois de uma ríspida separação, Fani e Leo agora têm que seguir caminhos diferentes. Porém, as juras de amor feitas no passado deixaram marcas profundas em seus corações, e, mesmo anos depois, eles ainda sentem as consequências daquele trágico dia. Será preciso mais um encontro, para que eles possam finalmente entender o que houve e libertar um ao outro? Ou será que isso devastaria ainda mais o seu destino? Acompanhe os apaixonantes personagens de Fazendo meu filme no livro final da série best-seller que conquistou milhares de leitores e leitoras em todo o Brasil. Não perca o desfecho dessa emocionante história de amor e prepare-se para torcer muito pela nossa querida Fani, nas cenas finais da sua busca pelo merecido final feliz. Visite o site do livro.





"Odeio cantadas. Flores não me seduzem. Chocolates então, nem pensar. O que me comove são palavras.
No caminho de casa, passo por uma pista de cooper onde têm barras e aparelhos de ginástica. Em qualquer hora do dia ou da noite, rapazes de se fazer inveja aos galãs globais puxam ferros, correm mais do que para tirar a mãe da forca, levantam pesos, malham até o dedão do pé. Ao lado deles, garotas soltam suspiros para cada flexão de braço, lançam exclamações para cada bíceps trabalhado, fazem votação para definir qual peitoral é o mais sarado. Deixo tudo para elas. Tais rapazes não merecem um segundo olhar meu. Para mim, músculo em excesso é inversamente proporcional à inteligência.
Fim de semana. Depois de muita insistência, aceito o convite das minhas amigas para ir dançar, mesmo sabendo que me arrependerei. Lugar dos infernos. Quente, barulhento, enfumaçado. E ainda por cima tenho que escutar aquela mesma frase: "E aí, gata, vem sempre por aqui?". Fico na dúvida entre vomitar, sair correndo ou fingir que sou surda.
Outra situação: O moço é lindo. Toca violão. Minha família gosta dele. Já estou quase convencida de que é minha alma-gêmea. E então ele me manda um cartão: "Não me canço de te olhar". É, querido, vai ter que olhar para o outro lado. Cansada estou eu de quem não sabe escrever nem em português.
Mas por que eu sou tão viciada em palavras? Por ter crescido lendo enquanto minhas amigas brincavam de pique-esconde? Por minha primeira paixão ter sido o Cebolinha, nos gibis da Turma da Mônica? Por amar poesia desde que nasci? Não sei. O fato é que me desperta curiosidade quem sabe escrever o que pensa.
Garotos que escrevem bem têm um charme diferente. Suas palavras me acariciam de tal forma, que se tornam vitais para minha sobrevivência. Se eles têm tanto cuidado com a escrita, imagine o carinho que teriam comigo... Ah, os homens que sabem escrever! Alguns conseguem ser tão sinestésicos, que chego a perceber a voz deles por entre as linhas.
Os que mais me impressionam são os que adivinham meu pensamento, mesmo sem me conhecer. É indescritível a sensação de ler um texto e me identificar totalmente com as palavras do escritor. É como se ele tivesse roubado a ideia que eu ainda não havia tido, mas que já existia em mim. Emocionante perceber, na medida em que meus olhos vão descendo por sobre o texto, que existe alguém que pensa exatamente como eu.
Infelizmente, a recíproca não é verdadeira. O sexo masculino, no geral, ainda se sensibiliza mais com um corpo esculpido do que com a forma que as escritoras dão às suas frases.
No dia em que eu encontrar um que se importe mais com o que eu escrevo do que com a minha embalagem, eu me caso. Desde que a proposta seja feita por escrito. E que por trás daquelas palavras, existam óculos em vez de músculos."
Crônica "Apaixonada por palavras"

 

Mudar de cidade sempre é difícil, mas fazer isso na adolescência é algo que deveria ser proibido. Como começar de novo em um lugar onde todos já se conhecem, onde os grupos já estão formados, onde ninguém sabe quem você é? A princípio, Priscila não gosta da ideia, mas aos poucos percebe que pode usar isso a seu favor, tendo a chance de ser alguém diferente. Mas será que o papel escolhido é aquele que ela realmente quer representar? Aos poucos, Priscila percebe que o que importa não é o lugar e sim as pessoas que vivem nele. E que, além da nova cidade, há algo mais importante a se conhecer: ela mesma. Quem gosta da coleção “Fazendo meu filme” não pode perder o livro de estreia dessa nova série de Paula Pimenta. Situado no mesmo universo ficcional, temos a oportunidade de acompanhar alguns dos nossos já adorados personagens, três anos antes da história de "Fazendo meu filme” começar. Não perca a 1ª temporada da vida fora de série de Priscila!


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E.E."Irmãos Guimarães"