E.E."Irmãos Guimarães": setembro 2015

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A SAGA A MALDIÇÃO DO TIGRE

EU RECOMENDO....

Giúlia Graciella Alves Gonçalves - 8º 1

A Saga A Maldição do Tigre é sensacional. É uma história envolvente, prende o leitor e nos apresenta uma personagem corajosa: Kelsey.

O livro descreve templos indianos maravilhosos, estimula nosso conhecimento e interesse pela leitura.

Podemos viajar pelo fogo de uma paixão, nas asas do destino e descobrir a amizade.

Tudo junto e misturado: drama, paixão, amor...

Você vai amar A Maldição do Tigre.

Hasteamento da Bandeira

A Bandeira do Brasil deve pode ser hasteada e arriada a qualquer hora, respeitando apenas quando ficar hasteada durante a noite deve haver iluminação direcionada para a mesma.

Somente no dia da bandeira (19/11), as bandeiras que não passam a noite hasteada, devem ser hasteada ao meio dia e arriada as 18 horas.

A bandeira NACIONAL, NUNCA DEVE SER MENOR do que qualquer outra bandeira, quando hasteadas juntas e deve ficar sempre no meio, quando forem em número ímpar, e quando em números par, ela deve estar sempre mais próxima do centro, porém do lado direito (considera-se lado direito, o lado do interlocutor ou do prédio que esta voltado para a platéia ou para a rua).

7 DE SETEMBRO - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL !

SEMANA DA PÁTRIA!

Vivemos num Brasil "independente", mas não podemos fechar nossos olhos para as injustiças que acontecem!

Precisamos ensinar nossos alunos, jovens e até mesmo adultos a amarem nossa PÁTRIA.

Isso não significa concordar com os erros de um País, mas significa valorizar o que temos de bom e refletir sobre O PAÍS QUE QUEREMOS.

O que podemos fazer para transformar a realidade?

Temos atitudes justas em nosso cotidiano?

Pensemos!

Jean Lacerda

"Nossos índios representam quem fomos, quem somos e quem seremos. Estão na essência do nosso sangue, e tão cravados nas raízes nacionais assim como a terra que pisamos."

Heitor Villa-Lobos

“Sim sou brasileiro e bem brasileiro. Na minha música deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil. Eu não ponho mordaça na exuberância tropical de nossas florestas e dos nossos céus, que transporto instintivamente para tudo que escrevo.”