sexta-feira, 29 de junho de 2018

Crônicas - recriando o cotidiano!

 No Recreio da Escola

          Estava eu, ali na pilastra, o meu olhar ficou amargamente doloroso, pois estava ali, uma menina de baixo valor para os seus colegas, que chorava parecendo que um pedaço do seu coração foi arrancado. Fiquei observando que no recreio ninguém olhava para ela, ela estava triste, pois todos estavam se afastando dela. Ela era humilhada. Me deparei com um pensamento de que ela iria chegar numa depressão profunda, pois não tinha alegria na escola. Quando chegava a hora do recreio na escola, se escondia de tanta tristeza na alma. Ela precisava de conselhos, de orações  e  também de amigos. Eu pensei: O que será você, no futuro? Será que a alegria amanhecerá o dia dela? Será que terá amigos? 
          Foi aí que cheguei a uma conclusão: vou ajudar o próximo. Cheguei até aquela menina e disse pra ela; "Jesus te ama, não fica triste!"Ela olhou pra mim, e me abraçou. Senti um forte abraço dizendo: "Obrigado". As vezes nós temos que ajudar o próximo para nós sermos recompensados.  
          Fui pra minha casa feliz, sabendo que eu dei um conselho para ajudar o necessitado. E sabendo que ela abriu um sorriso docemente.  E ela feliz, também foi para a casa. 

Deisiany Paola - 8º 2
Professora: Maria de Fátima

 





No Recreio da Escola

         
Era uma bela manhã, na Escola Estadual"Irmãos Guimarães", 9:30 em ponto o sinal bateu. Logo vi muitas pessoas correndo para a fila da merenda. Lembro-me que o lanche era sopa. como de costume peguei um prato e comecei a comer. Quando terminei de comer, fui entregar o meu prato. Chegando lá, vi muitos pratos com restos de sopa. Sopa que provavelmente ira para  o lixo. Observei os pratos e comecei a pensar e pensar... me vieram a mente aquelas crianças tão sofridas da África. Lembrei-me de um vídeo que vi na internet. Neste vídeo mostrava uma criança dividindo um pacote de bolacha  com umas dez outras crianças. Isso Onde? Na África.  Às vezes  me pego pensando em como esse mundo é cruel. Aqui mesmo nesse Brasil, há cachorros que são tratados como crianças. Tomam até danone.  Enquanto na África, crianças desnutridas fazem bolo de barro para comer. Sem falar do preconceito. Eu acho que as pessoas não entenderam  que somos todos iguais por dentro. cor, cabelos, olhos, isso não significa nada porque no fim vamos virar a mesma coisa: pó. eu prezo um mundo melhor para todos e peço que Deus olhe por aquelas crianças. 
          De repente, o sinal toca! E lá vou eu para a sala estudar para vencer na vida.


Marcela Késia - 8º2
Professora: Maria de Fátima